A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) realizou uma videoconferência com representantes dos clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro nesta sexta-feira (17) e revelou para quais serão as empresas serão vendidos os direitos internacionais de transmissão do torneio.
As empresas escolhidas foram a Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, pay per view e streaming; um consórcio formado pela Zeus Sports Marketing e pela Stats Perform para exibição em sites de apostas.
Os valores da negociação giram em torno de US$ 40 milhões (cerca de R$ 209 milhões) fixos pelo tempo total de acordo (até 2023). A maior parcela deste montante vai ficar para os clubes da Série A.
O processo agora entra numa segunda fase, “quando as empresas selecionadas passarão por validação do escopo de trabalho, atendimento às normas de governança e conformidade, apresentação das garantias financeiras e formalização dos instrumentos contratuais”.
O Athletico-PR não quer participar da venda de direitos internacionais. Sequer participou da reunião sobre o tema – apesar de ter prolongado as férias também por mais 10 dias. O presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, discorda dos valores apresentados.
Segundo informações do Globoesporte.com, a divisão dos valores da venda dos direitos de transmissão internacional do Brasileirão ficaram dessa forma:
- 75% divididos para clubes da Série A
- 20% para a B (que pode ter a transmissão também em edições futuras)
- 5% para a C.
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