Os jogadores de futebol do Brasil, representados em parte pelo Sindicato dos Atletas do Rio de Janeiro, não aceitarão a proposta dos clubes de férias coletivas já e redução salarial de 25% se a crise não acabar até maio. Mas apontaram uma contrapartida: eles aceitam reiniciar conversas se a CBF participar como avalista das dívidas dos clubes.
O impasse está posto, porque a CBF não deve aceitar a participação como avalista. Assim, a partir de quinta-feira, serão buscadas soluções individuais, clube a clube.
Os jogadores de futebol do Brasil, representados em parte pelo Sindicato dos Atletas do Rio de Janeiro, não aceitarão a proposta dos clubes de férias coletivas já e redução salarial de 25% se a crise não acabar até maio. Mas apontaram uma contrapartida: eles aceitam reiniciar conversas se a CBF participar como avalista das dívidas dos clubes.
O impasse está posto, porque a CBF não deve aceitar a participação como avalista. Assim, a partir de quinta-feira, serão buscadas soluções individuais, clube a clube.
A situação na Alemanha é mais tranquila, porque entre os grandes países da Europa é o menos afetado pelo coronavírus. Há projeção de reinício do campeonato em 30 de abril. Na Itália, hoje discute-se mais abertamente a possibilidade de anular a temporada 2019/20. Não ter campeão. Esta não é uma decisão tomada, mas uma tendência cada vez mais forte.
Isso pode ocorrer na Inglaterra também, embora o confinamento no Reino Unido vá, em princípio, até a Páscoa. Na Espanha, o Barcelona propôs inicialmente redução de 70% dos salários de seu time de basquete. Não houve acerto. Desde terça-feira, há conversas com os quatro líderes do time de futebol, Messi, Busquets, Piqué e Sergi Roberto, sobre a chance de reduzir em mais de 30% os salários de todas as modalidades do Barcelona.
O presidente da Liga, Javier Tebas, acredita na possibilidade de retomar o campeonato no fim de abril, como se imagina na Alemanha. O planeta inteiro sabe que isto pode ser impossível.